domingo, 21 de dezembro de 2008
Balançando
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Surpreso!
Mas sim amigo, dessa forma se consome a necessidade de gozar delírios. Um ato, por si só, doloroso!
O inevitável, incontrolável, faz loucuras no estar vivo, presente de carne e osso. Esse um fato doloroso!
sábado, 13 de dezembro de 2008
Dia de Indie
Há exatos 2 anos atrás, eu estava no mesmo Sesc Santo André, Sem acreditar no que via e sem conseguir esconder o sorriso.
Later!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Passagem
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
nuvens a solta
se ao menos pudesse limpar os espaços vagos de nuvens só para enxergar melhor!
mas não se sabe o possível poder de 3 assopros como disse uma delicada menina de olhos verdes.
vai que, num inconsciente contato com o vento ou alguma força da natureza, as nuvens se abrissem lentamente, após os 3 assopros, para o olhar do sol seguir diretamente a pele.
os dias cinzas que rodeiam e transformam a loucura cada vez mais intensa, hora se mostram em repouso apenas como composição do espaço.
como inocente não era nunca um não sabido sobre tal cotidiano, que já veio encarnado desde criança. e exatamente como criança não perde a esperança, nem ao menos parece que se cansa. continuam os assopros para todos os lados, desviando nuvens da rota, e as vezes trazendo outras que só estavam de passagem pra perto. o que faz entender por um instante, mas sem nenhum diamante de mérito. aquilo que apenas sabe, é o que não se deixa. os constantes passeios por novos e velhos espaços vazios.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Quando se move.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Jazz?
domingo, 23 de novembro de 2008
rebobine, por favor
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Horas depois
Mas que merecido descanso da mente que hora desmente aquilo que parecia impossível ser.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
A pesquisa
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Ficção e verdade
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Do Quinto ao Subsolo
domingo, 2 de novembro de 2008
Não tão outro...
Até agora tudo parece aceito como uma banalidade do cotidiano, quando o ordinário passa, somente passa, e sua pronuncia é do incomodo e do sentimento de dó (a morte perversa). Mas por uma ação inteligente e sensível de uma pessoa da mesa, esta historia me apresentou novos movimentos. Uma menina sugere que ela poderia dar um suco, um refrigerante ou um pastel, e este outro aceita um refrigerante. No instante em que a menina vai buscar o refrigerante, este outro modifica radicalmente seu discurso como sujeito social, uma postura subjetivada deste outro se mostra diferente, uma ação que me trouxe muitas indagações.
Este tal outro, revela um sorriso e conversa sobre muitas outras coisas, até sobre pescaria, e sobre as cidades que ele já passou, e estende por bons minutos uma conversa que passou por Manaus, São Paulo, Rio de Janeiro e Aquidauana. E por este instante o outro próximo se apresenta confortável no falar, em um estalo, como conseqüência de um ato mais perspicaz, a figura de um sujeito muda radicalmente, como quando a camuflagem construída por este outro, sofresse alguns borrões de descanso.
Quando este outro pede licença e vai caminhando, vejo ele voltando a performance em que se pede, em sua esperada (para os homens honestos) invisibilidade, volta à nostalgia da noite. E fico me indagando sobre tudo isso, quando por um feixe (postura nova) no cotidiano com uma lógica que parece banal, se modifica densamente.
Esse outro, não se parece tão outro, um longe que vaga, mas se mostra como não tão outro, e ao afirmar isso, é inevitável o questionamento sobre os sujeitos socais, muitos protegidos por vestimentas de guerra. Mas parece que no tecido urbano, ao falar sobre um outro, este não esta distante, e corta a carne (minha, sua, dele) no estar comunicativo desta mesma urbanidade.
Este outro da historia, possui um movimento parecido como o meu, e o seu, a diferença existe, mas quando se pensa em sujeitos urbanos, o outro não é tão outro assim, se assemelha quando o olhar e a escuta permite uma posição de mais perto.
Yan Chaparro – 27/10/2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Makaveli
Qual
De bico calado, quase disfarçado, recalcado pelo erro
Sabe-se lá o que aprisiona, que parece cicatriz, esta ali e não some
São as chaves do calabouço, que esmaecem a fragrância
Bobagens de esperanças achando entender
O que não se pode saber é o futuro!
carta de despedida
Por onde passa os urubus???
Então, o urubu voa, plaina em um ar, e faz do seu sustento este próprio ar, e quando come, se saboreia com algum resto de coisa, que há um tempo estava viva. Uma coisa me incomoda, ao assistir o filme “Cinema, Aspirinas e Urubus”.
Deparo-me com a presença desta ave, ou melhor, com a significação humana da mesma, Urubu que se mostra em duas ocasiões, a primeira no momento em que um prefeito (coronel moderno), bate nas costas de um sujeito que fazia a sombra de um pássaro em um pano com a luz refletida, e no segundo momento quando o nordestino e o alemão estão na estação ferroviária, no meio de pessoas (nordestinas), que vão embarcar em uma viaje conhecida como dos soldados da borracha.
Sendo assim o incomodo toma forma de reflexão (isso é bom), e esta ave inicia a se movimentar pelo sentido da sua existência recebendo novo nome, o de poder. Pergunto-me que ar é este que este poder se sustenta, e de que carniça ele se saboreia? Talvez o ar seja o entre, quando dois corpos se comunicam traçando o desenho contornado e preenchido pelo poder, não um poder que esta lá fora, mas esta ao lado, corta a pele de que o vivencia e o sustenta, sendo assim este urubu plaina para mirar uma carne podre ou um lugar para descansar, no poder que vai modulando as relações na arte do cotidiano, tirando proveito de “mordomia”, quando se sustenta no poder.
E a carniça parece que são os corpos podres, que morrem aos poucos desgastados pelo sol, o vento, e a solidão, na insegurança ao serem violentados a cada dia por sentidos em que este urubu se sustenta, o poder, construído, mas não muito enxergado. A carne a cada dia que se deteriora se torna mais saborosa, como alimento necessário para a vivencia do urubu no mundo.
Então após assistido o filme “Cinema, Aspirinas e Urubus”, os urubu, tomam estas duas formas de contextualização significativa, quando aparece junto a alguém do cotidiano “humilde”, revela um composto perverso, quando as relações de poderes o sustentam no ar, e quando aparece voado, o urubu já esta voando, esperando uma carne podre, de um alguém que morreu, de tanto tentar viver, espera a carne, e dá ordem para outros corpos entrarem, e outros caminharem para qualquer lugar.
Yan Chaparro – 24/10/2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Renascença
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
O que foi e é isso???
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
O Fosso...
Pois o fosso permanece ausente, fica como uma historia com o semblante de um marasmo estancado na veia sarcástica de um local precisamente belo, como sorriso irônico, de mãos que não encontram o seu entendimento, e a banalidade podre esta como norma.
O fosso do filme “Saneamento Básico o Filme”, remete a um cansaço, quando se assiste o próprio, sensação que parece estar de propósito, como incomodo enjoativo, que lembra o cotidiano melancólico, quando as coisas não acontecem, a obra do fosso que fede é esquecia.
O filme se revela como uma grande piada, regido por uma ironia explícita, já conhecida pelo diretor no seu curta metragem “Ilhas das Flores”. No final do filme tudo parece que melhorou no sentido pálido (gravidez, revista, sexo com a primeira dama), e a merda que fede do fosso ainda se mostra viva, cautelosamente ri daqueles que a permitem ali.
O Joaquim pede fogo à um garoto, este o entrega, Joaquim acende seu cigarro preocupado com a estréia do filme “O Mostro do Fosso”, mas começa a ouvir varias risadas, se levanta, joga o cigarro no chão, vai para dentro de uma espécie de salão-igreja, e ali vê o publico rindo da comédia que ajudou a produzir. Ao ver esta cena, duas coisas me chamam a atenção, a primeira é que o publico que ri, é o publico que esta assistindo o próprio “Saneamento Básico o Filme”, que ri como seres patéticos, quando se esquecem do cheiro de merda do fosso do seu cotidiano, e a segunda é que o filme feito no próprio filme (como meta linguagem), é um retrato do próprio filme “Saneamento Básico o Filme”.
Monstro do fosso não é tão diferente de saneamento básico. Um ponto importante do filme, é que o cansaço sentido, lembra as estratégias de ficar parado no cotidiano de lugares em que a violência esta em cada ação contra um coletivo, ações que esquece de problemáticas fundamentais para o caminhar social, e quando as conseqüências de jogos de poder se torna norma a social.
texto de Yan Chaparro – 23/10/2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Entre Manguetown e Kalakuta
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Racional Superior
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Liberdade...
A liberdade se disfarça com a morte, ou como um sorriso frágil e engraçado, porque a graça é tragédia. As sombras contornam um outro não distante, também sou eu, ou um espelho atemporal, outro que posiciona sua estética cotidiana a minha frente, como o som de um piano, ao ser tocado por alguém que não fala.
O instante do menino paralisa o dia, como naqueles momentos que a latência de algo se mostra, algo que aqui é liberdade, no cotidiano urbano. Talvez a liberdade seja a mais falsa das palavras, mesmo reconhecendo que ela tem seus limites. A densidade se confunde com a delicadeza, o áspero no sentido distrai para a volta do caminhar, como movimento de náusea, talvez por não voltar. Que termina como sorriso de olhos fechados.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Prelúdio
domingo, 5 de outubro de 2008
Dia cinza
Incrível como um músico desse nível teve um intervalo de 35 anos entre seu primeiro e segundo disco. Violonista e compositor, Arthur Verocai trabalhou nesse tempo com Quarteto em Cy, Jorge Ben, Ivan Lins, Marcos Valle e vários outros. Seu primeiro disco lançado em 1972 impressiona pelos arranjos bem atuais. Não é a toa que serve de influência para vários produtores de hoje. Seu segundo disco mantém o peso da pedrada e ainda traz parcerias com Azimuth e Ivan Lins.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
congestionando
Essa indignação permite reflexão da situação.
Pode-se acoitar murmúrios a solta, mas,
nem grades e muros seguram.
Guardar aonde essa inflamação?
domingo, 28 de setembro de 2008
Presente...
O presente aparece como sentido dual, como o agora, ou como algo dado, na perplexa indagação sobre o que esta acontecendo, talvez o que é hoje poderia corresponder a uma realidade de maior inteligência, quando o algo presenteado revela a perversidade do desenvolvimentismo.
Cada fio sustenta a gama concreta da cidade, como uma teia que estabelece uma falsa segurança em estar vivo, teia que é armadilha e sobrevivência, quando revela o complexo vivido. Quando olho cada topo e a movimentação no chão, me remete ao desencontro ou cabeças que passeiam sustentadas pela ausência, pelo desespero não olhado.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
que vejo saudade
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Nos scrathes e nos beats
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Um dia no céu do Pantanal
sábado, 13 de setembro de 2008
Possível.
O medo se envolve de passos, a corrida respeita o instante do suspiro que reflete sobre a situação viscosa na possibilidade de estar vivo. Os Sentidos apóiam significados, quando revela a latência inquieta, duvidosa, de desejo. O chão aparece como ausência, como saudade, no instante que o rarefeito é infalível no presente do real.
A ironia então, acontece como risada de euforia, ofegante quando desencontra sua verdade, quando a posição de essência e de uma ciência evolutiva se desfaz, na consciência densa que o poder esta sendo discutido. O encontro segue perplexo por meu próprio movimento, se dissolve, se dilui, procura entender o diálogo, a complexa relação pessoa-mundo, quando a divisão entre estes dois elementos se elimina, conduzindo um só fenômeno.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Condutor
Que timming. O texto da semana passada quase foi sobre Otis Jackson. Mc/produtor/beatmaker/multi-instrumentista além de outras coisas… mil projetos, promíscuo musicalmente, só nesse ano já fez parceria com um integrante de uma famosa banda de Acid-jazz brasileira e acaba de soltar um novo disco. Pra tentar ilustrar melhor vem a minha cabeça seus trabalhos com J. Dilla e MF Doom além dos seus trabalhos integrando um quinteto que só tem ele de integrante e o alter-ego de voz eletronicamente alterada e rimas existenciais. Era época de cursinho quando procurava algo novo dentro do que já conhecia, sua invasão na Blue Note entrou na minha cabeça como quando ouvi Illmatic do Nas ou Samba Esquema Novo do Jorge. De lá pra cá seja nas suas excursões pela música Indiana, no rap, funk, jazz, produzindo para alheios… eu tenho acompanhado de perto como faz um nerd com gadgets ou a próxima saga sonhada por Frank Miller. Enfim, hoje abro um dos sites de rotina e lá está esta pedrada nova. Nem ouvi ainda, mas podem ir na fé…
Suspiro Irônico
O invisível contesta, revela a latência, o imaginário, uma subjetividade que acontece no ato de construir, e de ser construído, em meio de entranhas, linhas e sangue. O cheiro no teto lembra o livre, mesmo que a liberdade aconteça na fala enganosa do hoje, mas faz de planta, fios e cimento, o aparato de novas realidades, do hibridismo não tão novo.
Ao suspirar a ironia se move como semblante nostálgico de simplicidade, dá significado ao fato pouco visto, mas muito vivido no reclame do dia. Acontece que a ironia não é negável, se mostra como insegurança, vaidade e medo, e o suspiro é o se alimentar com ar, na tentativa de apreender o sobreviver, quando a urbanidade obedece ao receio, como superfície de engano, frágil.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Tyger
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Como é pisar uma concha no espaço?
E não é apenas no silêncio que o espetáculo se desenrola. A trilha é composta por clássicos como Pink Floid e Mutantes e é manejada no palco pela bailarina e Dj Andreia Jabor. Além disso, os artistas interagem diretamente com o público, conversando e contando a “fantástica” história (ou fábula?) do menino Rick que sonha em levar artistas para o espaço.
Seu sonho quase vira realidade. Inesperadamente o então designer e pesquisador Ricardo Seabra (em 2000) tem seu projeto de criação de um módulo espacial para abrigar artistas no espaço (o módulo Isadora), para ser apresentado em um econtro mundial da NASA, no México. E daí por diante inicia-se uma extensa reflexão.
Uma reflexão que discute as fronteiras entre a arte e a ciência, a sabedoria do acaso e do domínio. A proposta de se explorar o espaço não apenas pelas ciências exatas e biológicas, mas também pelas humanas e pelas artes, segue uma linha política. Deseja-se o reconhecimento das áreas de conhecimento ainda vistas como perfumaria. “Como que vão investir $10 milhões de dólares para levar um artista ao espaço, se não há como prever o que ele vai trazer como produto artístico de lá?” A resposta segue infiltrando-se entre as armaduras da ciência - em tentativas de dominar certos aspectos da realidade - e o simples acaso.
Depois de lidar com as forças gravitacionais ondulantes do palco, saí de meu assento pisando o chão sentido-o tão concreto quanto uma concha no espaço.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Sujeito...
Ao caminhar possibilita formas ao mundo (cotidiano), no constante diálogo de densidade, ramificado a indagação da simplicidade e do estado de se diluir (em e entre coisas-sujeitos). O riso é irônico na apropriação do passo ao asfalto, quando as linhas que demarcam leis são substituídas somente por passagem.
A solidão é força, imposição de si ao mundo, quando contesta o passo, quando se move no delicado que por insegurança se mostra áspero. A força contrai quando expande o olhar para céu, do céu caminha no chão, não por vergonha, mas desejo de estar.
Até parece corrosivo o semblante deste outro, na ferida que é composta a cada dia, como carne pálida. A solidão permite espaço de amplidão, do fenômeno denso e sutil, não da espera, mas do ato do caminho (Aufhebung), quando percebe, se dilui e se compõe. Uma barreira se mostra como suposição, como riso, como sátira, como passo.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Turn it Up!
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Até Jazz....
E a músca? Por que muitos não encaram como uma grande arte? Como um grande mistério, onde muitos estudiosos instrumentistas e maestros se desdobram para descobrir os mais misteriosos sons, intervalos e escalas produzidas pelos intrumentos?
Poucos encaram a sua própria música do ''próprio'' jeito que faz, e os muitos que não encaram sua ''própria'' música, se preocupam em agradar os ouvidos de leigos, que acham que tem um senso de música tão grande que podem sair criticando qualquer músico por ai....
E assim vai, aos poucos a arte caminha, nos sons, imagens, danças, na literatura em tudo! O que nunca pode acontecer é nós, ''poucos'' deixarmos a arte parar!
Nosso Trio - Paca Tatu, Cotia Não
Bireli Lagrene e Sylvain Luc - Isn't She Lovely
Bireli Lagrene - Blues Clair
Ximo Tebar - Puré de Patata
John Coltrane - Giant Steps
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Fantasia d'outrora.
Aquele! Que passa diante dos olhos e que poucos vêem.
Mas que bela ironia não?! Ou será fantasia?
É um belo retrado, de tão mal tratado que é.
Ser animal, racional, de coerência duvidosa.
Mal se olha, e muito menos ao lado.
Será que percebe? Que nada impede!
Carpal Tunnel Syndrome
Kid Koala é integrante do selo britânico Ninja Tune, totalmente direcionado à produtores interessados em timbres bizarros. No caso desse canadense, o ronco de uma pessoa dormindo, o sample de desenhos animados ou até o som do trompete de um músico bebado são musicadas. Além do som incomum que faz ele também ilustra a capa de seus discos e cria quadrinhos em seus encartes. A produção é toda eletrônica, mas bem distante do bate estaca, lembrando até algumas composições cabeçudas da Bjork que por sinal é uma de suas referências.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
suspiro de costume...
Sonâmbulo dos sentidos, movimentos e inquietudes do pensar.
E assim não para, e nem rala deve ser.
só ser humano. só ser-humano.
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Sobre o Cuidado...
E se acaso, descaso?
em seus lábios de saudade,
a vontade que invade,
é aquela que impede.
E os sussurros mal ouvidos,
calados de tesão,
em latência da situação,
se espremem em curtos passos.
E que tal devaneio,
sempre entre a razão e o desejo,
que repele qualquer sossego,
pelo medo e preconceito.
E que nada seja,
apenas apareça,
de forma singela,
mal acabada como já era!
Werther Fioravanti
Na sombra, vendo poeira!
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Saudações..
“Acaba logo!”, exclamaram os olhos angustiados da mulher ao olhar em silêncio a barata, assustada no chão do seu quarto.
Mas a vida nunca acaba.
Em vez de minutos, conta-se a vida em anos, e ano é uma unidade muito extensa.
A vontade dela era de que a vida fosse como um espetáculo que rápido acaba, dando a sensação de eternidade, e que não precisa fazer o público voltar para reafirmar o que queria ter dito.
(Se bem que para um espetáculo passa-se uma vida ensaiando)
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Ethio-jazz
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Uma fala sobre o cotidiano
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Ponta pé
Sendo assim, o Podcast foi consequência. A idéia é cada integrante do coletivo apresentar periodicamente uma curta seleção musical escolhida da forma que bem entenda. Aqui vai o primeiro: