Uma imagem remete o incomodo irônico de um fenômeno que se dilui no cotidiano, no conflito delicado do tecido urbano, mas que ainda se mostra como invisível para o imaginário de corpos que passam no estalo de somente continuar.
O presente aparece como sentido dual, como o agora, ou como algo dado, na perplexa indagação sobre o que esta acontecendo, talvez o que é hoje poderia corresponder a uma realidade de maior inteligência, quando o algo presenteado revela a perversidade do desenvolvimentismo.
Cada fio sustenta a gama concreta da cidade, como uma teia que estabelece uma falsa segurança em estar vivo, teia que é armadilha e sobrevivência, quando revela o complexo vivido. Quando olho cada topo e a movimentação no chão, me remete ao desencontro ou cabeças que passeiam sustentadas pela ausência, pelo desespero não olhado.
O presente aparece como sentido dual, como o agora, ou como algo dado, na perplexa indagação sobre o que esta acontecendo, talvez o que é hoje poderia corresponder a uma realidade de maior inteligência, quando o algo presenteado revela a perversidade do desenvolvimentismo.
Cada fio sustenta a gama concreta da cidade, como uma teia que estabelece uma falsa segurança em estar vivo, teia que é armadilha e sobrevivência, quando revela o complexo vivido. Quando olho cada topo e a movimentação no chão, me remete ao desencontro ou cabeças que passeiam sustentadas pela ausência, pelo desespero não olhado.
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