O suspiro acontece no instante urbano, entre carros, ônibus, pessoas e empregos, a ironia obedece ao sutil, ao delicado embebecido da fragilidade cotidiana. Confundido ao mundo que o envolve, é parte deste, da forma, do conteúdo que este mesmo espalha em seu olhar a cima.
O invisível contesta, revela a latência, o imaginário, uma subjetividade que acontece no ato de construir, e de ser construído, em meio de entranhas, linhas e sangue. O cheiro no teto lembra o livre, mesmo que a liberdade aconteça na fala enganosa do hoje, mas faz de planta, fios e cimento, o aparato de novas realidades, do hibridismo não tão novo.
Ao suspirar a ironia se move como semblante nostálgico de simplicidade, dá significado ao fato pouco visto, mas muito vivido no reclame do dia. Acontece que a ironia não é negável, se mostra como insegurança, vaidade e medo, e o suspiro é o se alimentar com ar, na tentativa de apreender o sobreviver, quando a urbanidade obedece ao receio, como superfície de engano, frágil.
O invisível contesta, revela a latência, o imaginário, uma subjetividade que acontece no ato de construir, e de ser construído, em meio de entranhas, linhas e sangue. O cheiro no teto lembra o livre, mesmo que a liberdade aconteça na fala enganosa do hoje, mas faz de planta, fios e cimento, o aparato de novas realidades, do hibridismo não tão novo.
Ao suspirar a ironia se move como semblante nostálgico de simplicidade, dá significado ao fato pouco visto, mas muito vivido no reclame do dia. Acontece que a ironia não é negável, se mostra como insegurança, vaidade e medo, e o suspiro é o se alimentar com ar, na tentativa de apreender o sobreviver, quando a urbanidade obedece ao receio, como superfície de engano, frágil.
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