Como se vê,
em seus lábios de saudade,
a vontade que invade,
é aquela que impede.
E os sussurros mal ouvidos,
calados de tesão,
em latência da situação,
se espremem em curtos passos.
E que tal devaneio,
sempre entre a razão e o desejo,
que repele qualquer sossego,
pelo medo e preconceito.
E que nada seja,
apenas apareça,
de forma singela,
mal acabada como já era!
Werther Fioravanti
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
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Um comentário:
Cara.. gostei bastante desta poesia... precisamos conversar... hehee... eu li no escuro e me surpriendeu os escritos...
Abraços...
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