Estar livre como um pássaro morto dentro de uma gaiola com portas abertas, como cada passo num real de ilusões, do riso sarcástico da segurança, como um menino que corre de outros, e no instante veloz, se apóia em uma parede (insólita, de outros), e o choro se mistura com a risada úmida. E percebo que aquele poder que destrói não esta em cima, se move e se constrói no entre, eu, ele e tu.
A liberdade se disfarça com a morte, ou como um sorriso frágil e engraçado, porque a graça é tragédia. As sombras contornam um outro não distante, também sou eu, ou um espelho atemporal, outro que posiciona sua estética cotidiana a minha frente, como o som de um piano, ao ser tocado por alguém que não fala.
O instante do menino paralisa o dia, como naqueles momentos que a latência de algo se mostra, algo que aqui é liberdade, no cotidiano urbano. Talvez a liberdade seja a mais falsa das palavras, mesmo reconhecendo que ela tem seus limites. A densidade se confunde com a delicadeza, o áspero no sentido distrai para a volta do caminhar, como movimento de náusea, talvez por não voltar. Que termina como sorriso de olhos fechados.
A liberdade se disfarça com a morte, ou como um sorriso frágil e engraçado, porque a graça é tragédia. As sombras contornam um outro não distante, também sou eu, ou um espelho atemporal, outro que posiciona sua estética cotidiana a minha frente, como o som de um piano, ao ser tocado por alguém que não fala.
O instante do menino paralisa o dia, como naqueles momentos que a latência de algo se mostra, algo que aqui é liberdade, no cotidiano urbano. Talvez a liberdade seja a mais falsa das palavras, mesmo reconhecendo que ela tem seus limites. A densidade se confunde com a delicadeza, o áspero no sentido distrai para a volta do caminhar, como movimento de náusea, talvez por não voltar. Que termina como sorriso de olhos fechados.
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