“Acaba logo!”, exclamaram os olhos angustiados da mulher ao olhar em silêncio a barata, assustada no chão do seu quarto.
Mas a vida nunca acaba.
Em vez de minutos, conta-se a vida em anos, e ano é uma unidade muito extensa.
A vontade dela era de que a vida fosse como um espetáculo que rápido acaba, dando a sensação de eternidade, e que não precisa fazer o público voltar para reafirmar o que queria ter dito.
(Se bem que para um espetáculo passa-se uma vida ensaiando)
Um comentário:
Lindo menina... como seus passos que invade cada suspiro na sua vida... como a intensidade de um belo e inteiro espetaculo...
Beijos e paz...
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