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terça-feira, 14 de abril de 2009
"crime cotidiano"
O semblante pálido ou vivo da arte, sorri com os olhos de baixo, e diz suavemente que ela esta mais próxima do crime, não de muitas outras coisas que dizem ser ela ou esta perto dela.
Ela diz “sou como um crime”...
(Yan Leite Chaparro, 14.04.09)
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