Dúvida de conflitos ingeridos sem boa digestão.
Essa indignação permite reflexão da situação.
Pode-se acoitar murmúrios a solta, mas,
nem grades e muros seguram.
Guardar aonde essa inflamação?
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
Presente...
Uma imagem remete o incomodo irônico de um fenômeno que se dilui no cotidiano, no conflito delicado do tecido urbano, mas que ainda se mostra como invisível para o imaginário de corpos que passam no estalo de somente continuar.
O presente aparece como sentido dual, como o agora, ou como algo dado, na perplexa indagação sobre o que esta acontecendo, talvez o que é hoje poderia corresponder a uma realidade de maior inteligência, quando o algo presenteado revela a perversidade do desenvolvimentismo.
Cada fio sustenta a gama concreta da cidade, como uma teia que estabelece uma falsa segurança em estar vivo, teia que é armadilha e sobrevivência, quando revela o complexo vivido. Quando olho cada topo e a movimentação no chão, me remete ao desencontro ou cabeças que passeiam sustentadas pela ausência, pelo desespero não olhado.
O presente aparece como sentido dual, como o agora, ou como algo dado, na perplexa indagação sobre o que esta acontecendo, talvez o que é hoje poderia corresponder a uma realidade de maior inteligência, quando o algo presenteado revela a perversidade do desenvolvimentismo.
Cada fio sustenta a gama concreta da cidade, como uma teia que estabelece uma falsa segurança em estar vivo, teia que é armadilha e sobrevivência, quando revela o complexo vivido. Quando olho cada topo e a movimentação no chão, me remete ao desencontro ou cabeças que passeiam sustentadas pela ausência, pelo desespero não olhado.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
que vejo saudade
Quem sabe pensar, pensando, me deixaria imaginando acúmulo de miragem... ... por que essa passa e repassa sem cessar. Sabe-se lá o que por lá passa, quem sabe "asas" passam por lá!
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Nos scrathes e nos beats

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terça-feira, 16 de setembro de 2008
Um dia no céu do Pantanal
Decidi compartilhar com vocês algumas imagens que presenciei com milímetros de distância, no Pantanal sul-mato-grossense.
Poético. Tocante. Inóspito. Sedutor.
Desta vez são apenas céus.
Depois virão terra e resquícios humanos.
Curtam a vista!
P.S.Vocês podem não acreditar, mas essas fotos foram tiradas por mim!sábado, 13 de setembro de 2008
Possível.
A possibilidade se nutri da ausência e da combustão de gestos, no emaranhado de sentimentos contrários, incômodos e de paz (possível). Delicado, cada teia se forma como necessidade, como conflito em sentir em cada movimento algum apoio, concreto na pulsão imaginativa (subjetividade).
O medo se envolve de passos, a corrida respeita o instante do suspiro que reflete sobre a situação viscosa na possibilidade de estar vivo. Os Sentidos apóiam significados, quando revela a latência inquieta, duvidosa, de desejo. O chão aparece como ausência, como saudade, no instante que o rarefeito é infalível no presente do real.
O medo se envolve de passos, a corrida respeita o instante do suspiro que reflete sobre a situação viscosa na possibilidade de estar vivo. Os Sentidos apóiam significados, quando revela a latência inquieta, duvidosa, de desejo. O chão aparece como ausência, como saudade, no instante que o rarefeito é infalível no presente do real.
A ironia então, acontece como risada de euforia, ofegante quando desencontra sua verdade, quando a posição de essência e de uma ciência evolutiva se desfaz, na consciência densa que o poder esta sendo discutido. O encontro segue perplexo por meu próprio movimento, se dissolve, se dilui, procura entender o diálogo, a complexa relação pessoa-mundo, quando a divisão entre estes dois elementos se elimina, conduzindo um só fenômeno.
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