"quase"
2011
Quase coisa são estalos singelos de denominamos como realidade, o fio perceptivo que tece cada sentido do meu, do seu e do passo de qualquer um. Quase é movimento, perfuração visceral, ressonâncias que sobrevivem, declara o que envolve, o que já faz parte sem querer. O menino solta uma pipa imaginada, sorri, relata o possível, a ironia do invisível. O menino debocha, declara guerra ao absoluto e indaga o obvio como contrapartida ao próprio sorriso.
Um comentário:
_ É minha pipa. Pode vê-la? Então, é tua também?
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